Um dos textos mais bonitos que já li em minha vida, foi na adolescência, quando li o livro de Hemingway, Por quem os sinos dobram?, que trazia como epígrafe um trecho de uma poesia de John Donne, poeta inglês que viveu entre os séculos XVI/XVII, em pleno período Elizabetano.
O texto vai aqui abaixo, mas para as pessoas que apreciam ler na língua original, o correspondente em inglês está no post completo, é só clicar no READ MORE.
Para mais detalhes sobre o autor, vejam os blogs Alguma Poesia ou Recanto das Palavras.
MEDITAÇÃO 17
(trecho)
"Nenhum homem é uma ilha, completa em si mesma; todo homem é um pedaço do continente, uma parte da terra firme. Se um torrão de terra for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se tivesse perdido um promontório, ou perdido o solar de um teu amigo, ou o teu próprio. A morte de qualquer homem diminui a mim, porque na humanidade me encontro envolvido; por isso, nunca mandes indagar por quem os sinos dobram; eles dobram por ti."
[Tradução: Paulo Vizioli]
Nestes tempos de guerra, de fanatismo, de intolerância, estas são palavras que devem ser lembradas.
MEDITATION 17
(excerpt)
No man is an island, entire of itself; every man is a piece of the continent, a part of the main; if a clod be washed away by the sea, Europe is the less, as well as if a promontory were, as well as if a manor of thy friend's or of thine own were; any man's death diminishes me, because I am involved in mankind, and therefore never send to know for whom the bell tolls; it tolls for thee.
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