Pois é, estou tentando deixar a minha vida um pouco mais estruturada. Mas nunca pensei na quantidade de coisas que acumulei durante esses quatro anos passados em João Pessoa e quantas "coisinhas" se tornaram necessárias à vida que gostaria de ter. São pequenos detalhes: um difusor de aromas, incenso, minha almofada de meditação...
Naturalmente não fiz tudo sozinha. Nessas horas, pelo menos um amigo a gente encontra. Sandra veio comigo ajudar nos dois primeiros dias. E a ajuda foi imensa. Se eu estivesse só, certamente teria desmoronado diante da tarefa gigantesca que é mudar (de casa). Ela me ajudou a estruturar o espaço... a cozinha, meu quarto, meu escritório... basicamente pusemos tudo o que pertencia aos devidos ambientes mais ou menos em seu lugar, para depois eu ir, aos poucos, deixando do meu jeito. Eu serei eternamente grata a ela por isso.
Nos mudamos sábado (24/04/2004 - a soma desses números é 7, que é o meu número na numerologia. Além disso, o 4 parece ser bastante simbólico nessa data, espero que me traga um pouco de felicidade). Segundo a numerologia o quatro é o meu número do impulso da alma e afirma que eu dou valor à ordem - coincidência algo que estamos falando aqui - e a regularidade no trabalho e em casa. Quer dizer também que quero ser prática, disciplinada, determinada e de confiança. Desejo a verdade, mesmo que não seja exatamente o que gostaria de ouvir. Significa também que não gosto de enganar e de ser enganada (existe alguém que goste?). Também não desejo a compaixão alheia, mas quero o reconhecimento pelos meus esforços.
O sete é o meu número de expressão. Significa que eu busco a verdade, as coisas do espírito e do "eu", coisas bastante importantes em minha vida. A numerologia diz que pessoas assim geralmente se transformam em estudiosos, filósofos ou pesquisadores [ainda estou tentando!]. Como são também solitárias, as pessoas tendem a achá-las distantes e estranhas [algum numerólogo mandou me seguir]. Diz também que vivem a vida de acordo com as verdades que vão descobrindo e não através de padrões preestabelecidos. Além disso, não são atraídas por badalações, modismos e coisas descartáveis [agora comecei a ficar paranóica!!!].
Bem, voltando à pobre Maria Sandra, que ficou totalmente esquecida com a história da numerologia, bem... ela não pode ficar muito. Foi embora logo na segunda-feira (26/04/2004), por causa do trabalho. Fiquei então com a "responsabilidade" de ir me organizando e tornando a vida aqui um pouco mais agradável.
Agora, mudando um pouco [ou bastante] de assunto, Mossoró mudou muito durante esse tempo que fiquei fora. Ficou com a aparência mais agradável, antes era mais árida - embora não se possa esperar outra coisa de uma cidade do semi-árido. Mas falo árida no sentido de que não existiam espaços urbanos agradáveis de se olhar e, talvez, permanecer por um certo tempo. Chego até a pensar que vai dar pra sossegar um pouco por aqui, isto é, se o ambiente de trabalho tiver melhorado junto com o ambiente urbano.
Porém, apesar de tudo, hoje tive ondas constantes de melancolia. Sei perfeitamente a que isso se deve - a mudança, ao fato de ficar novamente absolutamente sozinha e ter de cuidar de mim sem cooperação alheia. Isso gera insegurança.
Mas, aos poucos, as coisas vão entrando nos eixos. A directv foi instalada [aqui só pega Tv se for com parabólica] e a instalação elétrica foi reparada. A casa até está ficando aconchegante. Encontrei meus cds de meditação, que estavam perdidos em meios as inúmeras caixas a serem desempacotadas. Eles me ajudam a relaxar e tocar o barco pra frente.
Ainda assim, tenho saudades de casa - mãe, cadelas, amigos etc. [não necessariamente nessa ordem, gente, varia dia-a-dia hahahahaha]. Que seria de mim sem eles.
Naturalmente não fiz tudo sozinha. Nessas horas, pelo menos um amigo a gente encontra. Sandra veio comigo ajudar nos dois primeiros dias. E a ajuda foi imensa. Se eu estivesse só, certamente teria desmoronado diante da tarefa gigantesca que é mudar (de casa). Ela me ajudou a estruturar o espaço... a cozinha, meu quarto, meu escritório... basicamente pusemos tudo o que pertencia aos devidos ambientes mais ou menos em seu lugar, para depois eu ir, aos poucos, deixando do meu jeito. Eu serei eternamente grata a ela por isso.
Nos mudamos sábado (24/04/2004 - a soma desses números é 7, que é o meu número na numerologia. Além disso, o 4 parece ser bastante simbólico nessa data, espero que me traga um pouco de felicidade). Segundo a numerologia o quatro é o meu número do impulso da alma e afirma que eu dou valor à ordem - coincidência algo que estamos falando aqui - e a regularidade no trabalho e em casa. Quer dizer também que quero ser prática, disciplinada, determinada e de confiança. Desejo a verdade, mesmo que não seja exatamente o que gostaria de ouvir. Significa também que não gosto de enganar e de ser enganada (existe alguém que goste?). Também não desejo a compaixão alheia, mas quero o reconhecimento pelos meus esforços.
O sete é o meu número de expressão. Significa que eu busco a verdade, as coisas do espírito e do "eu", coisas bastante importantes em minha vida. A numerologia diz que pessoas assim geralmente se transformam em estudiosos, filósofos ou pesquisadores [ainda estou tentando!]. Como são também solitárias, as pessoas tendem a achá-las distantes e estranhas [algum numerólogo mandou me seguir]. Diz também que vivem a vida de acordo com as verdades que vão descobrindo e não através de padrões preestabelecidos. Além disso, não são atraídas por badalações, modismos e coisas descartáveis [agora comecei a ficar paranóica!!!].
Bem, voltando à pobre Maria Sandra, que ficou totalmente esquecida com a história da numerologia, bem... ela não pode ficar muito. Foi embora logo na segunda-feira (26/04/2004), por causa do trabalho. Fiquei então com a "responsabilidade" de ir me organizando e tornando a vida aqui um pouco mais agradável.
Agora, mudando um pouco [ou bastante] de assunto, Mossoró mudou muito durante esse tempo que fiquei fora. Ficou com a aparência mais agradável, antes era mais árida - embora não se possa esperar outra coisa de uma cidade do semi-árido. Mas falo árida no sentido de que não existiam espaços urbanos agradáveis de se olhar e, talvez, permanecer por um certo tempo. Chego até a pensar que vai dar pra sossegar um pouco por aqui, isto é, se o ambiente de trabalho tiver melhorado junto com o ambiente urbano.
Porém, apesar de tudo, hoje tive ondas constantes de melancolia. Sei perfeitamente a que isso se deve - a mudança, ao fato de ficar novamente absolutamente sozinha e ter de cuidar de mim sem cooperação alheia. Isso gera insegurança.
Mas, aos poucos, as coisas vão entrando nos eixos. A directv foi instalada [aqui só pega Tv se for com parabólica] e a instalação elétrica foi reparada. A casa até está ficando aconchegante. Encontrei meus cds de meditação, que estavam perdidos em meios as inúmeras caixas a serem desempacotadas. Eles me ajudam a relaxar e tocar o barco pra frente.
Ainda assim, tenho saudades de casa - mãe, cadelas, amigos etc. [não necessariamente nessa ordem, gente, varia dia-a-dia hahahahaha]. Que seria de mim sem eles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário